Tal como Gedeão escreveu, no transcorrer da sua Pedra Filosofal: “…o sonho comanda a vida”.
Mas que sonho será este, que repetidamente nos vem à mente, e nos remete ao “pular e avançar do mundo” “sempre que um homem sonha”?
Deveremos meramente focar nas palavras e atribuir esse sonho à nudez cerebral visitada durante o sono? Ou poderemos ir um pouco mais longe, concentrando no maior poder à mão de qualquer ser humano?
As maiores façanhas inscritas na história remetem-nos ao princípio básico do sonho. Sem o sonho vívido, vibrante e colorido seria, de todo, impossível o alcançar de qualquer obra, tal como sem o respirar não seria possível o viver.
A própria arte da criação impele o Ser do sonho à inspiração para atingir a sua desejada realização.
Mas neste entendimento… como criamos nós? Que esforços empreendemos e como os arriscamos para a manifestação do resultado pretendido?
Se, de acordo com a ciência, o ser humano apenas utiliza cerca de 5% da sua capacidade cerebral (o consciente), que forma teremos de conseguir governar os 95% restantes que nos garantem o sucesso triunfal?
Se essa tão grande parte do iceberg é o magno arquivo e está ligada diretamente a todas as extremidades de receção de informação (vulgo sentidos), talvez consigamos pelo próprio sentido em si recuperar todo um poder perdido que nos catapulte para a dianteira.
Se pela ciência se prova que qualquer ínfimo bit de informação, que nos chega através dos sentidos, gera descargas energéticas que analisadas no cérebro derivam em emoções (e-moção: energia em movimento) para uma consciente interpretação… talvez a gestão correta e o domínio da emoção nos coloquem no ponto ideal para a persecução dos nossos reais sonhos e concretizações.
Complexo, mas de longe intangível…
O sonho é o sentimento e as emoções criam o sentimento, o teu sonhar consciente que te inspira e tudo faz pular e avançar.
Que energia tens em Ti em movimento? Que sentes Ser Magnífico? É mesmo isso que te comanda a vida!